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Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra de milho 2024/25, em fase final de colheita, para 137,0 milhões de toneladas, consolidando recorde de produção.
Compras cresceram 8,8% frente a 2024; dependência da Rússia e restrição global elevam riscos para os produtores.
Guerra comercial entre China e EUA eleva prêmios nos portos brasileiros.
Recuo no preço do milho maior que os movimentos dos produtos processados sustentou a margem das indústrias de etanol de milho.
Mesmo com a queda na arroba do boi gordo em julho, a queda mais acentuada no preço do milho favoreceu o poder de compra do pecuarista. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a colheita da segunda safra trouxe oferta robusta e a expectativa é da maior safra de milho da história do Brasil.
Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra em andamento para 132,0 milhões de toneladas, 0,1 milhão a mais do que o último recorde.
Impulsionado por uma boa safra de milho segunda safra, a produção brasileira do grão deve ser recorde em 2025, com 132,0 milhões de toneladas.
Precipitações se concentram em áreas pontuais, enquanto a maior parte do território brasileiro segue sem chuvas.
Tempo seco avança no Centro-Sul, favorecendo as colheitas; Norte e Nordeste mantêm chuvas pontuais, enquanto o Sul segue com volumes abaixo da média.
A Conab estimou em junho que a produção de milho será a segunda maior da história, mas, ao mesmo tempo, a colheita está atrasada em relação ao ano passado e à média de cinco anos.
Estimativa apresentada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos na última quinta-feira (12/6) aponta para estoques em queda, apesar do aumento da produção.
Novos números foram divulgados sobre a safra de milho, soja e trigo, além de dados sobre a evolução da semeadura e da colheita dessas culturas.
O órgão norte-americano estimou a safra de milho em quase 402,0 milhões de toneladas, o que trouxe um viés de baixa em Chicago. Por outro lado, a produção de soja está em compasso e trouxe uma perspec
Atualização do progresso da semeadura do milho e soja nos Estados Unidos, e das condições hídricas das lavouras no maior produtor global de milho e segundo maior de soja.
A importação brasileira de adubos e fertilizantes ganhou destaque em meio às incertezas do mercado global.
No Brasil, com estoques baixos, incertezas quanto à oferta nacional e diminuição na estimativa de produção internacional, os preços seguem elevados
Preços seguem firmes no Brasil, com estoques baixos, incertezas quanto à oferta nacional e diminuição na estimativa de produção internacional.
Safra menor e demanda aquecida limitaram viés de baixa às cotações – que trabalharam, em 2024, praticamente acomodadas. Para 2025, os preços devem seguir firmes.
A safra brasileira de grãos é um pilar fundamental para a agricultura global, com expectativas de crescimento impulsionada pela alta demanda global e pela inovação tecnológica no campo.
O clima tem levantado incertezas à janela de semeadura da segunda safra com o atraso da semeadura da safra de verão em Mato Grosso e no MATOPIBA.
Estoques finais da safra 2023/24 e perspectivas para a primeira safra de 2024/25 mantém os preços firmes.
A Conab, em 15/10, divulgou o primeiro boletim de estimativa para a safra brasileira, indicando aumento na produtividade e, consequentemente, da produção nacional para o próximo ciclo.
Na comparação com o relatório anterior houve recuo de 0,2% ou 0,7 milhão de toneladas a menos para a safra de grãos 2023/24.
Apesar da maior oferta, os preços estão firmes.
O recorte global mantém a perspectiva de boa oferta na próxima safra e viés de baixa às cotações no mercado internacional.
Na comparação com o relatório anterior houve incremento de 0,6% ou 1,72 milhão de toneladas para a safra de grãos 2023/24.
Ritmo de colheita acelerado pressionando o mercado.
Começo da semeadura da safra de soja e milho 2024/25 nos Estados Unidos está em ritmo acelerado.
Após forte depressão entre janeiro e fevereiro, os preços da oleaginosa subiram em março e seguem firmes em abril.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Globo Rural
Preço do boi gordo continua estável, mas demanda por carne deve crescer
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